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Presente na CASACOR Ceará 2024, Bangalô Refúgio une sustentabilidade e riquezas culturais locais | Tapis Rouge

Presente na CASACOR Ceará 2024, Bangalô Refúgio une sustentabilidade e riquezas culturais locais

Bangalô Refúgio, destaque da CASACOR Ceará 2024, combina arquitetura sustentável e riqueza cultural cearense. Espaço une materiais regionais e design minimalista para criar ambiente que valoriza convivência, arte e harmonia com a natureza

Sâmya Mesquita
samya@ootimista.com.br

A CASACOR Ceará 2024 está a todo vapor! E um dos espaços de destaque é o Bangalô Refúgio: um verdadeiro convite à reconexão com a natureza e com as raízes culturais do Ceará. Assinado pelo Estúdio Moai, em parceria com a curadora Andréa Dall’Olio e a Ágora Incorporações, projeto combina a simplicidade funcional da arquitetura nórdica com a exuberância dos materiais e do design regional, resultando em um espaço que traduz sustentabilidade, conforto e sofisticação.

A CASACOR Ceará 2024 está a todo vapor! E um dos espaços de destaque é o Bangalô Refúgio: um verdadeiro convite à reconexão com a natureza e com as raízes culturais do Ceará. Assinado pelo Estúdio Moai, em parceria com a curadora Andréa Dall’Olio e a Ágora Incorporações, projeto combina a simplicidade funcional da arquitetura nórdica com a exuberância dos materiais e do design regional, resultando em um espaço que traduz sustentabilidade, conforto e sofisticação.

A estrutura

Inspirado pela integração entre homem, cultura e ambiente, o Bangalô Refúgio é uma obra que materializa a união entre tradição e modernidade, sendo um exemplo de como a arquitetura pode atuar como elo entre estética e responsabilidade ambiental. “A principal motivação desse projeto foi resolver problemas. Queríamos criar um produto versátil, que pudesse ser construído com o menor impacto ambiental possível. Como a estrutura vem totalmente desmontada, permite aproveitar os espaços que a própria natureza oferece, inserindo a edificação em meio ao ambiente com intervenção mínima”, explica Rafael de Sá, da Ágora Incorporações.

Sérgio Pires, sócio do Estúdio Moai, defende o sistema construtivo: “É uma técnica que já é amplamente utilizada em outras regiões do Brasil, mas ainda encontra resistência no Ceará. Embora o tijolo pareça mais barato inicialmente, o conjunto da obra – mão de obra, insumos e manutenção – torna essa construção muito mais cara e menos sustentável”.

Cada detalhe do bangalô foi pensado para valorizar a convivência e a harmonia com o clima tropical. O layout divide-se em áreas integradas de convivência e um mezanino íntimo. Além disso, incorpora materiais naturais como palha, cerâmica e bordados regionais. Para Sérgio, o fato de as famílias estarem diminuindo permite que o bangalô seja uma ideia interessante tanto para moradia quanto para aluguel de espaços em serras ou praias. “Hoje, ninguém quer uma casa gigante para oito pessoas”, explica, ressaltando que o conceito do espaço se alinha perfeitamente à proposta da CASACOR: “É sobre viver o presente, aproveitar o espaço de forma mais significativa”.

A curadoria

Mais do que um ambiente expositivo, o Bangalô Refúgio é um manifesto artístico. Andréa Dall’Olio diz que a ideia é valorizar os artistas vivos e incentivar o colecionismo. “Desde o início, pensamos em trazer designers, artesãos e artistas cearenses para compor o espaço, fomentando a criatividade local e fortalecendo esses profissionais. Ao todo, são 54 pessoas da classe criativa participando do projeto”, explica, deixando claro que a única exceção à participação de artistas vivos é Azuhli, falecida este ano.

“A seleção das obras seguiu uma narrativa bem definida. Criamos uma persona para guiar as escolhas: um casal de meia-idade que aprecia a vida ao ar livre, ama a cultura local e busca convívio com amigos e família. Cada peça tem uma história, como as cadeiras feitas em impressão 3D que simbolizam entrelaçamento e conexão. É tudo pensado para ter sentido e alma”, pontua a curadora.

Vale dizer ainda que o bangalô tem se tornado um refúgio artístico. No último sábado (23), cerca de 40 artistas realizaram uma vivência com produção de obras. Já nesta quinta-feira (28) ocorre o lançamento do livro Colecionando Afetos, que celebra 50 anos de arte de Totonho Laprovitera. Em tempos de inquietação, o Bangalô Refúgio se apresenta como um convite ao presente, celebrando o design local e a harmonia com a natureza.

serviço

CASACOR Ceará 2024
Av. Almirante Barroso, 500 – Praia de Iracema
Visitação: até dia 8 de dezembro de 2024
Horários: Terça a sexta das 16h às 22h; sábados, domingos e feriados das 15h às 21h
Ingressos disponíveis no appcasacor.com.br/events e na bilheteria do evento
Mais informações no Instagram @casacorceara

 

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