Gil do Vigor revela que quer se candidatar à presidência do Brasil após terminar PhD em Economia 

Gil do Vigor, ex-BBB e agora apresentador do “Bate-papo BBB”, retorna à televisão nesta terça-feira (21), comandando as conversas com os eliminados da 25ª edição do programa. Apesar de estar temporariamente no Brasil por conta do novo projeto, o economista segue conciliando o trabalho com o PhD que cursa nos Estados Unidos. Entre seus grandes planos, Gil revelou a ambição de se candidatar à presidência do Brasil quando concluir os estudos.

“Mesmo que não seja eleito e que não dê certo, porque não tem como ter certeza, gostaria de trazer para o debate a ideia de que é possível ter candidatos preparados tecnicamente. Na minha opinião, isso é um diferencial. Quero defender as bandeiras da educação e das políticas afirmativas”, destacou ele em entrevista à coluna Play, do jornal O Globo. Sempre bem-humorado, completou: “Meu sonho é fazer um debate na Globo. Imagina William Bonner dizendo: ‘Candidato do vigor, vou sortear seu tema’”.

No auge da carreira como influenciador, Gil revelou que o sucesso financeiro do pós-BBB permitiu conquistas significativas para sua família. Entre elas, casas para as duas irmãs, a mãe e até duas residências para ele próprio. “Também tenho dinheiro investido, porque é bom botar o dinheiro para trabalhar para você. Estou bem estabelecido. O amanhã a Deus pertence, mas garantir uma vida confortável é fundamental”, afirmou.

Além dos projetos profissionais e financeiros, a vida pessoal também está nos planos de Gil. Ele confirmou o desejo de formar uma família: “Quero ter filhos, quero adotar. Talvez barriga de aluguel seria uma possibilidade. Quero ter uma família.” Gil do Vigor continua a inspirar com seus objetivos grandiosos e demonstrações de carinho e cuidado com os que ama, dividindo sonhos que vão desde o universo acadêmico até a esfera política e familiar.

Gil já havia falado do seu desejo em ser presidente do país em entrevista ao Podpah, em 2023. Mas o sonho ainda lhe parecia distante. “Eu vim da onde a maioria do nosso povo está. Nós somos todos iguais. Eu vivi aquele ônibus lotado… de sentar no chão e chorar, sabe, com medo de perder o emprego, porque como é que você vai pagar as contas se tu perde aquele emprego. Eu sei qual é o dia a dia do brasileiro e sei também que o nosso líder vai ditar o tom do nosso país”, disse o economista na entrevista.

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