Forbes elege os melhores países para se aposentar em 2024; três deles estão na América do Sul

Se você sonha com uma aposentadoria tranquila em um cenário deslumbrante, longe das preocupações do mercado de trabalho, mudar-se para outro país pode ser a solução perfeita. No entanto, encontrar o destino ideal para passar seus anos dourados exige uma pesquisa meticulosa. A Forbes elaborou uma lista abrangente dos melhores lugares para se aposentar em 2024, considerando fatores que vão desde o custo de vida até os riscos climáticos. Três dos países estão na América do Sul: Chile, Colômbia e Uruguai.

A lista, que abrange 96 locais em 24 países e quatro continentes, é a primeira do gênero desde a pandemia de Covid-19 e incorpora novas preocupações, como mudanças climáticas e desastres naturais. Países como Espanha, Portugal e México figuram entre os destinos recomendados, cada um oferecendo uma combinação única de qualidade de vida, facilidade de imigração e assistência médica de alta qualidade.

A metodologia adotada pela Forbes baseia-se em dados de diversas fontes. Informações sobre custo de vida foram retiradas do Numbeo, enquanto os riscos de desastres naturais foram avaliados com base no Relatório Mundial de Riscos. A análise também incluiu a facilidade de obtenção de visto, os custos fiscais, e o potencial de isolamento social em países onde o inglês não é amplamente falado.

Confira os 24 melhores países para se aposentar em 2024:

Albânia

Onde ficar: Tirana, Sarandë, Durrës, Vlorë
Custo de vida: 44.7% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Adequada
Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir

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Vlorë. (Foto: Reprodução/Unplash Dmytro Kuzmenko)

Aruba

Onde ficar: Oranjestad, Palm Beach, Eagle Beach, San Nicolas
Custo de vida: 173.7% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Boa
Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir, mas pode sair caro

Áustria

Onde ficar: Viena, Innsbruck, Salzburgo e Linz
Custo de vida: 142.5% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Excelente
Direito de permanência: Possível de conseguir, mas pode sair caro e é necessário falar alemão

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Innsbruck. (Foto: Reprodução/Unplash Alexandra Smielova)

Belize

Onde ficar: Ambergris Caye, Corozal, Caye Caulker, Placencia
Custo de vida: Mais alto que a média do Brasil
Assistência médica: Básica
Direito de permanência: Muito fácil de conseguir

Canadá

Onde ficar: Guelph, Niagara-on-the-Lake, Moncton e Estevan
Custo de vida: 161.0% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Boa e acessível
Direito de permanência: Difícil de conseguir sem laços familiares

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Niagara-on-the-Lake. (Foto: Reprodução/Unplash Vlad Namashko)

Chile

Onde ficar: Viña del Mar, La Serena, Valparaíso e Santiago
Custo de vida: 38.0% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Boa
Direito de permanência: Muito viável de conseguir, mas em etapas

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Santiago. (Foto: Reprodução/Unplash Raul Escobar)

Chipre

Onde ficar: Limassol, Paphos, Vila Pyrgos, Larnaca
Custo de vida: 115.8% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Boa, e aposentados podem se qualificar para o sistema de saúde pública
Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir

Colômbia

Onde ficar: Medellín, Pereira, Cali, Cartagena
Custo de vida: 4.3% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Excelente
Direito de permanência: Fácil de conseguir

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Medellín. (Foto: Reprodução/Unplash Mike Swigunski)

Costa Rica

Onde ficar: San José, Vale Central, Atenas, Santa Cruz
Custo de vida: 87.9% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Boa
Direito de permanência: Fácil de conseguir

Eslovênia

Onde ficar: Ljubljana, Bled, Piran, Celje
Custo de vida: 89.7% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Adequada e barata
Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir

Espanha

Onde ficar: Costa del Sol, Bilbao, Costa del Azahar, Alicante
Custo de vida: 89.5% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Excelente e barata
Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir

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Bilbao. (Foto: Reprodução/Unplash David Vives)

França

Onde ficar: Paris, Bordeaux, Lyon, Carcassonne
Custo de vida: 131.9% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Excelente e barata
Direito de permanência: Difícil de conseguir, mas viável

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Bordeaux. (Foto: Reprodução/Unplash Edoardo Bortoli)

Grécia

Onde ficar: Atenas, Trikala, Nafplio, Mykonos
Custo de vida: 77.1% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Boa e acessível
Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir

Indonésia

Onde ficar: Ilha de Bali, Jacarta, Lombok, Ubud
Custo de vida: 5.5% mais baixo do que a média do Brasil
Assistência médica: Adequada e barata
Direito de permanência: Relativamente simples de conseguir, mas é necessário auxílio local

Irlanda

Onde ficar: Dingle, Tralee, Waterford, Bray
Custo de vida: 185.0% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Boa, com seguro privado
Direito de permanência: Viável de conseguir, mas pode sair caro

Itália

Onde ficar: Le Marche, Pescara, Palermo, Puglia
Custo de vida: 103.2% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Excelente, com acesso ao sistema público
Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir, mas pode sair caro

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Palermo. (Foto: Reprodução/Unplash Stefano Huang)

Letônia

Onde ficar: Riga, Jūrmala, Sigulda, Daugavpils
Custo de vida: 64.8% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Adequada, mas é necessário contratar um seguro privado
Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir

Malásia

Onde ficar: George Town, Kuala Lumpur, Ipoh, Melaka
Custo de vida: 7.0% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Adequada, com seguro privado
Direito de permanência: Fácil de conseguir

Malta

Onde ficar: Valletta, St. Paul’s Bay, Qawra, Gozo
Custo de vida: 107.3% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Excelente e acessível
Direito de permanência: Moderadamente fácil de conseguir, mas pode sair caro

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Valletta. (Foto: Reprodução/Unplash Nick Fewings)

México

Onde ficar: San Miguel de Allende, Puerto Vallarta, Tlaxcala, Lago Chapala
Custo de vida: 46.6% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Adequada e acessível
Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir

Panamá

Onde ficar: Boquete, Cidade do Panamá, Coronado, David
Custo de vida: 79.0% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Alta qualidade e acessível
Direito de permanência: Muito fácil de conseguir

Portugal

Onde ficar: Região do Algarve, Lisboa, Cascais, Porto
Custo de vida: 84.8% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Boa e acessível
Direito de permanência: Relativamente fácil de conseguir

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Região do Algarve. (Foto: Reprodução/Unsplash Alex Teixeira)

Tailândia

Onde ficar: Chiang Mai, Bangkok, Phuket, Koh Samui
Custo de vida: 28.1% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Excelente e barata
Direito de permanência: Fácil de conseguir

Uruguai

Onde ficar: Punta del Este, Atlántida, Montevidéu, Colônia
Custo de vida: 81.5% mais alto do que a média do Brasil
Assistência médica: Boa e acessível
Direito de permanência: Fácil de conseguir, mas pode sair caro

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Punta del Este. (Foto: Reprodução/Unsplash Sergio Arteaga)
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