Uma transformação silenciosa, porém profunda, está remodelando os escritórios brasileiros – e a Desco, marca do Grupo DNX especializada em ambientes corporativos, está à frente desse movimento. Batizado de “Revolução Invisível”, o estudo, baseado em dados de comportamento humano, propõe uma nova abordagem para os espaços de trabalho: eles não são mais apenas operacionais, mas ferramentas estratégicas de cultura, performance e identidade organizacional.
A pesquisa, apresentada inicialmente pelo CEO Pablo Guterres durante a DW! São Paulo, já foi compartilhada com empresários da CDL Jovem Fortaleza e arquitetos parceiros, consolidando-se como um novo paradigma para o design corporativo.
“Não se trata mais apenas de layout. Trata-se de comportamento, engajamento e legado. Projetar um escritório hoje é projetar resultado”, afirma Pablo. A proposta vai além da estética, priorizando adaptabilidade, hiperpersonalização, performance cognitiva, conexão humana e impacto simbólico — os cinco pilares que sustentam a metodologia da Desco.
Grandes empresas já adotaram essa visão, como a Casa dos Ventos, que passou por nove expansões no BS Design, e o Grupo TBM, que redesenhou sua sede para valorizar a cultura e a experiência do colaborador.
Entre os cases de sucesso estão ainda SomaPay, com um design jovem e simbólico voltado ao pertencimento, além de FitBank, MentoreBank, CRolim Engenharia e Positive&Co, que incorporaram esses princípios em seus espaços. A “Revolução Invisível” reflete uma mudança de mentalidade: o escritório do futuro é aquele que entende e potencializa as dinâmicas humanas, tornando-se um ativo estratégico para as empresas.